sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Na cara do Ron...

Sabe o novo single da Shakira: Did it again? Não? Não importa, pra quem conhece a música ou não, vale a pena entender o que ela está dizendo. Assista o video da tradução da música. Impagável.





P.S: Cuidado! A música gruda na sua mente, você fica cantarolando depois e eu quase morri na parte "lá na cara do Ron".

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Eu e Tarantino

Aviso no começo, tenho um pé atrás com o Tarantino. Não adianta, nada me faz assistir Kill Bill vol. 2 depois de ter visto o primeiro duas vezes (aconteceu o mesmo com Matrix). Mas ontem dei o braço a torcer e junto de parte da sala da faculdade fui ao cinema assistir "Bastardos Inglórios" e assim como "Kill Bill" eu admito que é um ótimo filme, mas...
O filme dividio em capítulos e com quase três horas de duração (nada cansativo) se passa durante a Segunda Guerra Mundial,não vou contar a história pois acho que é o que menos importa nos filmes do diretor e esse é o meu problema com ele: o filme é bem feito, todos os atores estão ótimos (aliás a atriz que interpreta a francesa Shosanna é linda demais), tenso nas horas em que se propõe a ser tenso e cômico nas horas que pretende ser cômico, mas...
Eu não mergulho na história, todo vez que o filme está me prendendo ele vem com aquele sangue vermelho, tiros, músicas que divergem das imagens, caracteres gigantes na tela, etc. Me incomoda, apesar de eu ter consciência de que é exatamente isso o proposto, brincar, fazer o impossível. É uma diversão e tanto, mas totalmente diferente daquilo que eu gosto, nem critico a violência gratuita, pois acredito que espectadores desse filme tem consciência de que é "apenas" um filme e também se não têm, deveriam pois o diretor faz questão de lembrar isso o tempo todo.
Eu gostei, mas como já disse, eu tenho um pé atrás com Tarantino e isso vai demorar pra mudar.


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Cinematográfico - Final

Hoje, a última parte de "Cinematográfico", para quem leu, ou acompanhou, espero que tenha gostado e que tenha ficado bom.

E se eu já estava tranqüilo por que não poderia voltar? Ainda haveria o que aprender? Ainda existiria razão para continuar longe das coisas? Foi fazendo essa pergunta que eu percebi que não sabia nada, foi questionando que eu descobri que realmente nada sabia, pois se eu achava que já estava pronto era porque realmente não estava. Então eu fui aprender. Fui descobrir tudo que ainda devia antes de voltar, fui descobrir como nascem as margaridas, fui ver onde as nuvens deságuam e revi todo meu percurso até agora na melhor das companhias, pena que não me lembro seu nome.

Fui desde a mesa fria num lugar cheio de luz até a praia cheia de folhagens e vegetais, foi quando percebi que aquilo não havia sido nem um terço do meu caminho, foi quando aos poucos eu fui me lembrando de quão tortuosa havia sido a estrada que eu mencionei, foi quando eu me lembrei de antes de eu encontrar aquela imensa luz, foi quando eu me lembrei da escuridão e percebi quanto fundo eu havia ido. E se eu agora já via tudo isso, e se eu agora já havia passado por tudo isso, eu já havia passado pelo pior. Nada mais temia.


Carolinas

A pedido da minha amiga Isla, atriz do meu primeiro curta "Eterno" (onde ela trabalhou super bem), vou divulgar seu curta "Carolinas", que participa de uma votação na internet:




Para votarem é só clicar nesse link:
http://www.museudapessoa.net/MuseuVirtual/hmm/video.do?action=verVideoDepoente&key=704&nomeDepoenteVideo=Nath%E1lia%20Lima%20Lira&idDepoente=16001

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Cinematográfico V

Penúltima parte desse conto, espero que quem estiver lendo, esteja gostando.


Então ela acordou, como se nada tivesse acontecido, e para ela, eu não estava mais lá. De longe eu via tudo sem poder fazer nada, uma das piores sensações de minha vida, tive que ir embora, deixá-la. De longe eu pedia para que ela ficasse bem. Sozinho, eu fazia meu caminho de encontro à felicidade.

Passei por muitos lugares até ter consciência do que estava acontecendo comigo, até ter certeza daquilo que eu tinha feito e que ainda tinha para fazer. Numa tarde, eu pude me divertir. Entrei numa sala totalmente branca, cordas pendiam do teto, tintas ao nosso alcance, nos prendemos naquelas cordas elásticas e saltávamos espalhando todas as cores de tinta aleatoriamente por aquele espaço, as cores começavam a tomar conta daquele lugar que outrora parecera frio. Um espetáculo de cores acontecendo, meu coração parecia tirar um prego de si a cada balde de tinta que eu atirava contra a parede e, depois dali, eu senti que estava livre das amarraduras que me prendiam ao meu passado, estava pronto para dar um próximo passo.

Videoclipe V

Escolhi esse vídeo do Jason Mraz porque viciei nessa música há um tempo atrás. Dois caras, percussão e violão. Só. Simples, do jeito que eu gosto.




P.S.: Queria ter postado "Bedshaped" do Keane, mas não achei vídeos decentes no youtube pra por aqui. Fica a dica pra quem quiser ouvir!

Dez

Bom, esse vai ser o primeiro post sobre um filme que eu não gostei. Dificil isso, pois vou ter que explicar os motivos negativos, bem mais complicado do que elogiar as coisas que eu já gosto.
Não sei muita coisa sobre a carreira, as idéias e as referências de Abbas Kiarostami, por isso vou me focar exclusivamente no filme, sem ter informações que possam conduzir uma interpretação mais parcial.
Quando vemos o primeiro plano, o pensamento que me vem a cabeça é: "Droga, olha esse digital!" Um plano de dentro pra fora do carro que deixa toda a externa "estourada" (não vemos quase nada do exterior). E como o filme é feito apenas em dois planos, isso se mantém em quase todo o filme: quando está claro, há muita luz, quando está escuro, há pouca luz. E por mais que algumas vezes a história possa desviar nossa atenção e nosso olhar, esse "defeito" na fotografia já deixa o espectador incomodado.
Quanto ao fato de usar apenas dois planos, achei interessante e não foi isso que ficou cansativo, mas o fato de depois de cinco minutos de filme você poder fechar os olhos e saber exatamente o que aconteceria, para quem entende iraniano então deve ser muito mais fácil. A imagem era o que menos importava pois todo o conteúdo interessante estava nos diálogos.
Um amigo meu argumentou que era o primeiro filme em que ele via essa sociedade mais conservadora tratando de assuntos como sexo, família, violência, prostituição... concordo, mas ele não pdoeria ter dado mais atenção também a imagem?
Os atores são bons, os diálogos são bons, mas parece-me que são articulados de forma errada, tornam-se repetitivos e agressivos (sai do filme com dor de cabeça depois dos gritos do menino que anda no carro e discute com a mãe).
Caso você esteja querendo assistir a uma coisa totalmente inovadora e contestadora, diferente de tudo que fazem no cinema atual, é uma boa dica, mas eu achei que faltou atenção a imagem, ainda que a idéia seja muito interessante.

Quem quiser assistir, aqui está o link para download em torrent:
http://torrentdownloads.net/torrent/1237874/Abbas+Kiarostami+-+Ten+%282002%29

Comentem por favor.

Videoclipes IV



Coloquei este video porque, além do fato da banda ser boa, o vocalista Phil Lynott é filho de pai brasileiro e mãe irlandesa e aparece no filme Once. Na verdade só aparece a estatua em homenagem a ele que fica em Dublin.

E as crianças como ficam?

Hoje ao acordar meu irmão me informou que não estava passando tv Globinho e que a "velha louca" ainda estava apresentando seu programa de comemoração de dez anos (tudo isso já?). Tudo bem que meu irmão já tem lá seus vinte e um, mas e as crianças? Imagino elas acordando e deparando-se com ela e seu novo penteado "moderno". Será que a Ana Maria Braga não se contenta em ficar apenas com seu horário e não assustar as pessoas que não estão acostumadas com sua peculiaridade?
Fazendo uma analogia ao post da Anna sobre rock, eu não gosto do programa Mais Você, mas enquanto ele está lá, quieto no seu horário, não há problema. Agora, uma manhã inteira assistindo as aventuras da Vovó Naná do BBB que tem um papagaio como filho? Haja paciência, desliguei a tv e fui ouvir música.
Eu se fosse o Silvio Santos, na hora que percebesse que a Globo resolveu estender o programa, teria colocado Chaves para passar a manhã inteira no SBT. Não que a dupla de crianças nada politicamente corretas (o que é bem melhor do que aquelas que são) seja pior do que a Ana Maria, mas com certeza o Chaves massacraria o Louro José na audiência com muita facilidade.
TV aberta é quase uma tortura, acho que é uma lavagem cerebral descarada, pronto falei.

Cinematográfico IV

Paramos numa praia e para onde vou agora? Queria ir para a sala de pintura, mas ainda não estou pronto, como faço? Estou perdido no escuro, num imenso escuro, não vejo imagens e as luzes estão distantes. Começo aos poucos perceber onde estou, no meio do universo. Vejo estrelas e a lua ao longe, vejo o sol e agora a terra, posso voltar aos poucos ao meu mundo imaginário.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Videoclipe III

Esses dois vídeos são do musical Across the Universe, que eu adoro.
Não posso dizer que são as cenas que eu mais gosto senão eu não estaria fazendo justiça as outras cenas. Enfim, sintam o gostinho.



Cinematográfico III

As coisas foram acontecendo, que coisas? Folhas caíram pelo caminho, pessoas andando, por uma estrada que eu não posso descrever e como num pulo estávamos numa pequena praia deserta com muitas folhagens. Um grupo de sete pessoas, bem menor do que o grupo que percorrera aquela estrada comigo. Nessa praia, as ondas estavam agitadas, era maré cheia. Um único homem sentado observando o horizonte, eu me aproximo dele. Estamos apenas nós dois ali, os demais saltam em direção ao mundo e somem com a luz. Trocamos algumas palavras, ele é eu, eu sou ele, somos diferentes. Nesse momento, somos um só, ele nunca esteve ali, sempre me vi sentado e ao mesmo tempo com o grupo, estou sozinho na praia, o sol está se pondo. Um céu colorido. O laranja bonito do pôr do sol. Muitas nuvens. Eu sentado do meu lado brinco com um pedaço de graveto. A praia é pequena, consigo ver onde começa e onde termina. Não tenho para onde ir, viajo em pensamento.

Videoclipe II

Escolhi esse video porque além de ser Paramore, uma das minhas bandas favoritas, ainda faz cover de Kings of Leon, que também é uma das minhas bandas favoritas. Ou seja, não tem como ficar melhor.


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Cinematográfico II

E aí apareceu um grande dinossauro, tão grande quanto aquele outro que anteriormente havia devorado trezentos outros pequenos com apenas uma mordida. Esse dinossauro era uma luz enorme, uma luz branca. Aos poucos parecia que tomaria uma forma, mas não foi o que aconteceu. E quando eu já não podia mais correr, fui engolido por aquele dinossauro, fui absorvido por aquela luz. Imediatamente recebi uma sensação de paz, algo que nunca antes havia sentido em toda minha existência.

Eu estava num campo, uma pequena casa branca feita de pedras a minha esquerda.Não havia portas nem janelas, apenas espaços por onde eu via a decoração simples e aconchegante. Na minha frente uma estrada de terra clara, conduzida por uma frágil cerca de madeira e algumas árvores com poucas folhas. De dentro da casa ouvi um barulho, era uma senhora, seu nome era Diva, não me pergunte como eu sei. Ela carregava crianças no colo e outras tantas estavam ao redor dela. Eles olhavam para mim, sorriam. Foi quando eu percebi que eu não estava sozinho, um grande grupo de pessoas me acompanhava, todos curiosos assim como eu, o que seria aquele lugar? Para onde aquela estrada levaria? Eu segui a estrada, mas o que vem além? Eu ainda não tenho permissão de contar.

Videoclipes I

Pedi para cada colaborador do blog escolher um videoclipe qualquer, postar e comentar alguma coisa, essa foi minha escolha. Aviso que não sou fã de Red Hot, não tenho nenhuma música no meu pc, mp3, etc. Mas gosto de algumas músicas e em especial desse clipe que guardei na memória da adolescência, mas não me façam perguntas sobre qualquer aspecto da bando que eu não saberei responder. Repito: gosto do clipe e da música, apenas não sou fã.


Kineta

Cheguei a comentar algum tempo atrás sobre a experiência vivida durante o Festival de Curtas em São Paulo, o resultado vou postar hoje, eis o video que fizemos em 36 horas com o tema "escritas do cinema":

domingo, 1 de novembro de 2009

Cinematográfico

Hoje começo a postar no blog uma história em seis capítulos que até o final da semana estará terminada, espero que gostem... Eis o primeiro capítulo de "Cinematográfico":


As coisas brilharam, que coisas eram essas? Luzes! Luzes coloridas invadindo aos poucos a escuridão, deixando o preto cada vez mais claro e colorido. Aos poucos, surgiram às pessoas, lindas, cabelos longos, fortes, destemidos e eu me encontrei cercado por eles, protegido. Eles me carregaram no colo e me colocaram numa cama fria de pedra onde pude relaxar e esquecer todos os problemas anteriores.

Aos poucos, reconheci cada um deles e percebi que eu estava em família, que sempre estivera. Ali, foram acontecendo coisas, foram mudando as coisas, assim como já havíamos feito juntos anteriormente, mas agora cheio de significados. Deitado ali, eu me senti em casa, com as cortinas balançando, a brisa de verão entrando, conchas na janela balançadas pelo vento. Uma leve musica clássica vindo de algum lugar que eu não sei e meu pai deitado na rede. Do quarto vinha uma luz amarela porque a janela estava aberta e confortável em sua cama meu irmão lia um livro. Da cozinha, um cheiro agradável de um pernil sendo assado e a cachorra deitada na entrada apenas observando as coisas. Uma árvore enfeitada com anjos, duendes, ursos e um papai Noel, essa árvore estava colocada no corredor. O piano estava aberto. Presentes espalhados. E eu de volta na mesa fria de pedra, eu rodeado por amigos e família estava bem outra vez, poderia voltar para a vida real.

balões coloridos..

E ela estava caminhando sem rumo. Andava a esmo. O apartamento lhe parecia opressor. Sentia-se comprimida, compactada. Mirava despretensiosamente suas coisas, pertences ao redor. Queria distrair-se. Mas nada captava sua atenção. Buscava cores, sensações, lembranças. Aquilo que havia perdido. E se a angústia a consumisse? Aquele gosto de vazio em sua boca a enjoava. Estava presa em sua rotina. E um marasmo aterrador a consumia dia após dia. Sentia-se presa em correntes invisíveis: a censura, a crítica, dogmas e preconceitos. A sua volta somente borrões. Imagens distorcidas de um mundo sempre igual. Sabia que não era assim, que as coisas tinham de ser diferentes. Mas enxergava a vida monocromática. Tudo cinza. Tudo cor de nada. Percebia movimentos, as coisas se moviam ao seu redor. Era a vida. Acontecendo. O mundo não parava de rodar. Mas as cores, as cores tinham sumido. Procurava as nuances, precisava encontrar. Queria sentir que ainda estava viva. Queria ver novamente o amarelo. Enxergar realmente o girassol que estava ao lado de sua mesa no escritório. Azul. O próprio céu agora não tinha cor. O mar se fingia de morto, escondia-se atrás da palidez descolorada. Ainda lembrava do laranja mamão papaia tão vivo, que dava pra sentir o gosto da comida. Última vez que vivera. Que sentira. Que fora humana. O fluxo de pensamentos que se agitava em sua mente era insano. Fazia com que o enjôo aumentasse, vertiginosamente. E o incômodo era cada vez maior. A busca parecia-lhe inútil. Encostou-se num canto. Estava no chão? Não distinguia a textura da madeira nobre ou do cimento mofado, cor de tabaco ou marfim acinzentado. Não sabia dizer se era frio ou quente, cor de gelo ou do ruivo dos cabelos da vizinha do terceiro andar. A náusea a impedia de pensar, talvez até de respirar. Agia por instinto. Ar. Precisava de ar. Aquilo tudo a sufocava. Sentia um aperto no peito, como se a empurrassem contra a parede. A janela. Via a janela. Aproximou-se titubeante do parapeito. Olhou para frente. Coisa que não fazia há muito tempo. Viu ao longe pequenos pontos coloridos. Coloridos. Eram balões? Sim. Um homem segurando balões. Ela o encarava perplexa diante da explosão de cores que a absorviam. Ainda não respirava. Rosa. O rosa bebê que seu pai pintara na porta de seu quarto na infância. Uma lufada de ar penetrou violentamente os pulmões vazios. Verde. O “verde que te quero verde” do seu vestido favorito. Aquele que usara na formatura da faculdade. O oxigênio percorreu rapidamente seu corpo. Olhou para o céu. Sentiu que quase podia tocar o céu de tão palpável. Púrpuro, azul arroxeado, lilás cianótico. Exatamente aquele dos fins de tarde de sua adolescência. Podia sentir célula por célula sendo revitalizada. Olhava admirada. Cada nuance. Cada tom. Sentia. A vida se fazia sentir naquele momento. Lembrou de cada detalhe de sua existência. Viver. Era o que desejava. E porque não faze-lo? Olhou mais uma vez o homem que carregava os balões. E viu. Ele sorria. Sorria porque carregava balões. Sorria enquanto soltava os balões. E estes subiram. Em espirais multicoloridas em um céu policromático. E ela ficou ali. Admirando. Aproveitando cada momento daquele instante. Sentia. E isso bastava.

Protesto em defesa do ROCK


Alguns dias atrás eu me deparei com um cartaz na rua anunciando a seguinte frase:

“ ROCK SHOW PARTY. Cine + CPM 22”

Para mim essa foi a gota d’água. Minha paciência chegou ao limite!!! Como assim, o cine é rock? Há tempos que estou com essas bandinhas de eminhos entalado na minha garganta. Como é que a mídia denomina essas coisas idiotas de Rock ?!?!!? COMO?


O Rock ,desde seu surgimento, é um movimento de protesto, revolta e revolução. É uma forma musical de ser agressivo e anárquico, sendo através de solos de guitarras ensurdecedores e delirantes, ou através de letras cheias de significados e protestos, diretos ou indiretos. Até mesmo nas músicas mais românticas musicalmente o rock não deixou de ser o que é.


Não tenho nenhum direito de dizer o que é bom ou não, cada um com seu gosto. O que irrita é quando alguém utiliza um termo e depois o contraria. As provas disso estão por toda a mídia. Essas bandas emo no geral são todas meigas, sem muita melodia, criatividade, atitude, são muito certinhas, comercias, vendidas, e melosas. Isso não pode ser denominado rock. Não mesmo!!! No máximo chegam a ser pop. É ridículo quando a MTV, a Multishow, e afins fazem premiações onde na categoria “ROCK” essas bandas estão concorrendo. É vergonhoso, é burrice ao extremo.

Por isso, parem de dizer que essa doença é rock. O rock no Brasil é privilégio de um grupo muito seleto de bandas. O rock não morreu, mas esta com câncer. FATO.


Obs: Sim, eu odeio música emo, mas tem quem goste. Assim como odeio pagode. A diferença é que eles estão em seu canto.


Quer sabe + sobre rock. O verdadeiro, autêntico!!!

http://www.clubrock.com.br/news/historiadorock.htm

fiquem atentos ao último parágrafo do texto do link!!!

 
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