Musica para os ouvidos

Mais uma vez acabaram minhas férias, é estranho toda vez que isso acontece, pois sempre acontecem coisas diferentes nas férias, coisas que não acontecem durante o período em que a rotia toma conta de nossas vidas. Para mim é como se as férias fossem o capítulo masi divertido e o clímax de um livro, a resolução de tudo que acontece durante o ano.
Eu pelo menos planejo meu ano de acordo com o que fazer nas férias, mesmo que seja trabalhar, como acabou de acontecer, mas foi um trabalho divertido e que e apresentou pessoas muito interessantes.

Daí, parece que sou tomado por uma onda de nostalgia e felicidade, fico feliz por ter feito exatamente aquilo que vinha planejando e pronto para enfrentar mais um semestre, mesmo tendo vontade de continuar de férias como qualquer mortal. Fico mais feliz ainda quando sou presenteado com músicas como essa para meus ouvidos relaxarem:



Friends and Foe

Turning with the listless
And staying close behind
And the arms that once held you
Have receded
Over time

And the little love I had
For all my friends and foe
And the little lines we've drawn between us all have
Taken hold

In the early morning walking
And the pressure in the night
And the walls that held you with us
Have fallen
Out of sight

And the little love I had
For all my friends and foe
And the little lines we've drawn between us all have
Taken hold

And the little love I had
For all the friends I know
And the little time we got to share was worth it
After all

Now we work it out in silence
And the subplot to the end
And it's falling out of favour
I've seen it
Where I am

And the little love I had
For all my friends and foe
And the little lines we've drawn between us all have
Taken hold

And the little love I had
For all the friends I know
And the little time we got to share was worth it
After all

Eterno ficou pronto

Apeas quero registrar que ficou pronto aquele que eu posso considerar como meu primeiro curta-metragem: "Eterno" conta a história de um casal que deverá aprender a conviver com a distância imposta entre a vida e a morte. Queria agradecer a todos que colaboraram e também dizer que ele é dedicado a duas pessoas especiais para mim e que foram essênciais para que eu aprendesse como lidar com as saudades. Hoje, sei que são dois gandes amigos meus.

Também quero registrar que estou ansioso para a chegada do novo álbum de The Swell Season. Mês que vem!

Videos Engraçados

Créditos para o Wendel que me mostrou o primeiro e o último, todos muito bons!

Novos Clipes

Bem, já aprovo quase tudo que vem do Nando Reis naturalmente (tirando a música "Do Seu Lado", que sempre me lembra J Quest, que não faz muito meu estilo). Mas não é que o novo clipe dele ficou legal pacas. Achei super diferente e engraçado, o que vai de encontro com a música que é um tanto triste, mas música e clipe se encaixam se é que me entendem.
Contudo, achei o clipe novo da Pitty mais interessante, apesar da música ser normal na minha opinião. Achei um pouco chiclete demais. Bom, era isso que eu queria comentar, vou postar o link dos dois clipes, mas não deixem de ver o clipe do post abaixo que também é super bacana.

Nando Reis - Ainda não passou


Pitty - Me Adora

Quer Nota Fiscal Paulista?

AHUIEHAUEIHAEUAHEAUIHUEIHAEUIAHUEIAHUEHAUE

Já que o Gui pediu pra eu fazer um crítica no meu "blog" faze-la-ei. Eu curti o clipe e a música e sei que não sou um expert pra apontar defeitos ou qualidades nas coisas, mas para mim as vezes parece óbvio quando uma coisa é bem feita ou não dentro dos limites colocados para aquela coisa. Não tem muito o que se esperar de clipes feitos com webcam, não podemos exigir efeitos especiais, montagens e criaturas feitas em computação gráfica agarrado mocinhos indefesos. O que se espera é criatividade e comicidade, afinal é o que eu acredito que a maioria procura no youtube.
E a música também é muito boa, não sei porque mas eu gosto, sempre é bom mandar tomar no cú de vez em quando, portanto pra qualquer um que tenha uma opinião depreciativa sobre este espaço... vai tomar no cú.

Tempo para digerir

Bom, comentei um tempo atrás sobre Harry Potter, e alguns dias depois do ultimo post fui junto de meus primos acompanhar a pré-estreia daquele que era o filme mais esperado do ano, o Enigma do Príncipe. Já sabendo de alguns cortes e de algumas cenas criadas para o filme, minhas expectativas estavam controladas, mas não as de uma plateia enlouquecida que fez para mim aquela noite um espetaculo de terror. Pessoas usando capas com raios desenhados na testa, perucas loiras e varinhas nas mãos gritaram e pularam durante todo o filme. Qualquer um que quisesse s deixar levar pelas emoções contidas na tela era surpreendido por gritos, aplausos ou comentários desnecessários gritados por adolescentes se limites.
Tive, pela primeira vez em minha vida, overdose de Harry Potter. E eu tenho certeza que o fato de eu ter lido o sexto livro dias antes de ver o filme e de assistir novamente aos cinco anteriores no dia da pré-estreia foram pouco relevantes perto da gritaria naquela sala de cinema. Do sexto filme, não consegui registrar nada além do fogo na caverna que me deixou de queixo no chão de tão impressionante que foi aquela cena.
Eu precisei de tempo para digerir e colocar as idéias em ordem, e nunca imaginaria que Harry Potter, um filme totalmente didático me causaria isso.
Três dias atrás assisti novamente, desta vez numa sala de cinema convencional, sem gritos, câmeras ou sacos de pipoca voando pelo ar. A qualidade do filme impressiona, esteticamente impecável, foi inteligente para resolver algumas situações e deixou a história do sexto ano totalmente coesa. Contudo, deixa algumas questões não resolvidas e convida-nos a assistir as continuações. Consegui me emocionar na cena que fez com que eu tivesse que parar de ler para enxugar as lágrimas e consegui rir (de alegria e não de nervosismo como acontecera na primeira vez que eu assisti).
Agora, a revolta do corte totalmente seco entre o fogo sensacional na caverna e a paralisia de um Draco Malfoy deitado na cama permaneceu. O que ao mesmo tempo é genial pois não deixa o espectador se "perder" em tanta grandeza, é também frustrante, pois eu permanceria naquela caverna com Harry e Dumbledore mais alguns instantes, mesmo sabendo que a intenção é que ela fosse assustadora.