terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Clint Eastwood acerta, mas arrisca?

Clint Eastwood é sem sombra de dúvida meu diretor Hollywoodiano favorito. Desde o fabuloso "Menina de Ouro" eu venho procurando assistir coisas de sua autoria. Ano passado fui ao cinema assistir "ATroca" e encontrei uma Angelina Jolie convincente e um John Malkovich trabalhando bem, um filme que me prendeu mesmo sendo mais "modesto" do que a emoção que "Menina de Ouro" me passou.
Já "Gran Torino" me conquistou por inteiro, talvez pela maior simplicidade, por ser mais intimista, mesmo tratando de relações tão amplas como a "invasão" de estrangeiros aos Estados Unidos. O roteiro inteligente e a sensibilidade me pegaram de surpresa.
No último sábado fui ao cinema assistir "Invictus" que já me ganha com a escolha de Matt Damon. É sem sombra de dúvidas um dos melhores filmes que já vi, o espectador torce junto nos jogos de rugby (seja para África do Sul ou seja para Nova Zelândia, pois inacreditavelmente uma amiga minha torcia para Nova Zelândia). É arrepiante. Fiquei boa parte do filme emocionado e a atuação de Morgan Freeman é mais do que convincente, eu acredito que foi o próprio Mandela que participou do filme. O único ponto fraco é o fato de tratar-se de uma história que realmente aconteceu. Mas a culpa desse ponto fraco não é de quem fez o filme, é daqueles que acreditam que tudo aconteceu exatamente da maneira como é mostrado, isso me irrita tanto. As pessoas esquecem que é um filme de ficção, há invenção ali! Por menor que seja.
Apesar de tudo, acho que o ponto forte de Eastwood está mais na técnica do que na criação, é tudo impecável e os roteiros sempre conseguem capturar o espectador, mas acho que não há inovação quanto a linguagem. Mas se um dia eu conseguir fazer metade do que Clint faz, já me dou por satisfeito.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Pequena Pausa Terminando...

Janeiro chegou e janeiro terminou. Como num piscar de olhos as coisas aconteceram e o ano começa pra valer em breve, assim que o carnaval passar... Pela primeira vez as férias não serviram para descansar e esquecer do mundo, como sempre acontece, serviram para se preparar para o que está chegando: uma nova vida, numa nova casa.

A quase confirmada concretização da Brocolândia não poderia chegar em melhor hora, estamos prontos para produzir, essa é minha sensação. Estamos aperfeiçoados, o que devemos fazer agora é uma lapidação.

Em meio a enxurrada de vazio emitida pelos reality shows, a mente e os meios de comunicação parecem não funcionar, é preciso esforço para conseguir encontrar programas culturais interessantes, ainda mais com tanto calor, o que torna a praia bem mais atrativa e o sorvete bem mais saboroso do que a pipoca do cinema. Aliás, o ar-condicionado do cinema é uma boa pedida pro verão, pensando bem...

Programas de verão não incluem televisão, pelo menos não numa cidade do litoral. As ruas ficam mais lotadas do que os sofás, felizmente, mas ainda assim você escuta pelas rodas de conversa assuntos nada relevantes que se referem à televisão. O verão é a época de sair com os amigos e por isso o blog deu um tempo, com postagens feitas ocasionalmente, pois além de resolver pendências, nós queríamos nos divertir, mas depois do carnaval a coisa começa de vez, de uma forma mais atrativa e mais organizada, esperem que a coisa vai melhorar...

 
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