Ontem assisti ao documentário da Andrea Pasquini sobre a torcida do Corinthians, "Fiel". Confesso que já fui predisposto a gostar do filme pois, a Andrea foi a primeira pessoa que me deu uma aula de documentário quando eu ainda fazia as Oficinas Querô e, dois anos depois, eu assistia a uma palestra sobre direção que me ajudou muito a compreender alguns posicionamentos que deveria tomar num set. E é claro, também pelo fato de eu ser corintiano, isso pesa muito.
Mas o que eu achei interessante é que, depois de ter esse contato com o trabalho da Andrea sem nunca ter assistido a um filme dela, eu tive certeza que o documentário não poderia ter sido dirigido por outra pessoa. De alguma maneira, ele traz tudo aquilo que ela fala e ensina.
Para o torcedor corinthiano é um presente muito agradável, emocionante. Faz você lembrar de alguns ótimos momentos, outros nem tanto, mas traz com certeza uma identificação. Eu tive a impressão que enquanto eu assistia, a história poderia ser diferente, que desta vez o time não cairia para a segunda divisão, venceria alguns jogos que não venceu; mas aí vem aquele pênalti que foi cobrado três vezes a favor do Goiás. Sem comentários.
Por outro lado, achei o filme pouco arriscado, não sei o que causou isso, tenho alguns palpites. Ele é um tanto preso a um modelo de entrevistas intercaladas a imagens da torcida, chegadas dos torcedores ao estádio, sem muitas inovações. Talvez o maior acerto tenha sido realmente colocar a torcida em primeiro plano em relação ao jogo e aos jogadores, mas talvez isso pudesse ter sido feito mais radicalmente ainda.
De qualquer jeito, vale a pena para todo torcedor do Corinthians assistir. E para os torcedores dos outros times também, pois eles podem aprender como é torcer de verdade.
Mas o que eu achei interessante é que, depois de ter esse contato com o trabalho da Andrea sem nunca ter assistido a um filme dela, eu tive certeza que o documentário não poderia ter sido dirigido por outra pessoa. De alguma maneira, ele traz tudo aquilo que ela fala e ensina.
Para o torcedor corinthiano é um presente muito agradável, emocionante. Faz você lembrar de alguns ótimos momentos, outros nem tanto, mas traz com certeza uma identificação. Eu tive a impressão que enquanto eu assistia, a história poderia ser diferente, que desta vez o time não cairia para a segunda divisão, venceria alguns jogos que não venceu; mas aí vem aquele pênalti que foi cobrado três vezes a favor do Goiás. Sem comentários.
Por outro lado, achei o filme pouco arriscado, não sei o que causou isso, tenho alguns palpites. Ele é um tanto preso a um modelo de entrevistas intercaladas a imagens da torcida, chegadas dos torcedores ao estádio, sem muitas inovações. Talvez o maior acerto tenha sido realmente colocar a torcida em primeiro plano em relação ao jogo e aos jogadores, mas talvez isso pudesse ter sido feito mais radicalmente ainda.
De qualquer jeito, vale a pena para todo torcedor do Corinthians assistir. E para os torcedores dos outros times também, pois eles podem aprender como é torcer de verdade.
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