Sabe estive pensando, o que seria um pastel propriamente dito? Seria aquele pastel hipoteticamente constante, em grande quantia e óleo, sem cortes abruptos e com “gostinho de quero mais”, eu acho. Mais do que isso o “pastel” é, além de um saboroso alimento, um conceito abstrato de progresso e retrocesso. Um conceito em que, quem pode, come hambúrguer, quem não pode, repete o pastel.
Situação triste se pensarmos na sociedade como um todo, muitos comem um pastel gorduroso enquanto que poucos comem um gorduroso pastel. Ou, em outro ângulo, muitos repetem pastel e poucos agüentam um McDonalds depois – melhor para os que não tem dentes. Porque, uma vez banguela, quer dizer que você necessita economizar no pastel e comprar somente sabores propriamente ditos mais econômicos. Seria então algo escachado, atenção um pouquinho, o pastel como grande potência gastronômica estaria tentando derrubar o consolidado império de Ronald? Certamente, e investindo, investindo, INVESTINDO! Diretamente na bolsa, ganhará força e irá se globalizar no século XXI. Mas, fazendo um parêntese, podemos traçar um perfil do professor-produtor do pastel? A resposta é não, pois ele não tem perfil, só pode ser visto de frente, ou de costas, nunca de perfil!... Mas há ainda outra maneira de ver a questão que não de perfil. Atenção ao ponto do catupiry!
Acredito eu, pois gente... É TUDO ENERGIA (de frente...) NÓS SOMOS PURA ENERGIA... e... trabalho pra semana que vem sobre opções de refeição e gorduras. É tudo energia! Eu gente, tenho energia química com a professora da outra escola, ela até rachou um pastel comigo outro dia. Então ele nos disse pastel é energia, agora todos nós, ganhamos calorias.
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