Talvez eu não consiga mais dizer simplesmente com palavras publicadas na internet, tem sido mais fácil dizer com atitudes concretas e sensoriais. É mais fácil chorar e falar comigo mesmo do que escrever sobre amor, é mais fácil me perder nas lembranças do que usar palavras para descrever a falta que me faz.
Entre as coisas boas que conheci nos últimos tempos, tem o filme do Facebook, que provavelmente ganha uma ou duas estatuetas; o da Ingrid Guimarães, que é até agradável de assistir com bons amigos; tem o Bailão do Ruivão, bom pra ouvir e pensar, pra ouvir e bailar, pra ouvir. Tem tantas coisas, tem fim.
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